Wednesday, November 30, 2005

How?

Not the end. O princípio.
One of the greates hits.
Metal. Picante.
How? Because you found Dan.
Dan thanks.

Tuesday, November 29, 2005

Why?

Desculpa. Obrigado. Porque és assim? Daisuki é a resposta. O cheiro permanece. A alegria também. Realizado? Sim, porque não? Feliz? Claro. Why? Daisuki Dan.

Friday, November 25, 2005

Info TAP

A terra nos criou, a terra que nos coma.
Ya... onde é que eu já ouvi isto?

Monday, November 21, 2005

Info quarto de 0

Toki ni ai wa futari wo tameshiteru

E assim o mundo anda...

Sunday, November 20, 2005

Fome

Explicação da fome com barriga cheia:

- Ela não existe

Explicação da fome com a barriga vazia:

- Não devia ter ido ao mcdonald's

Explicação da fome sem barriga:

- Oops, I think you're dead

Saturday, November 19, 2005

Revelações

Existem aquelas pessoas que estãos sentadas ao lado de outras e assinam as mesas e as cadeiras com os seus próprios nomes. A outra pessoa olha atentamente até que quem está a assinar manifesta-se:
- Tens algum problema?
A pessoa observadora responde:
- Não devias fazer isso.
- Porquê? Vais fazer queixinhas?
- Não é preciso. Isso é claro, conciso, objectivo e não revela inteligência.

De facto, a única coisa que revela é que a pessoa sabe o seu nome.

Thursday, November 17, 2005

O que é uma coisa?

Há um filosófo que escreveu um livro com esse título. Usou muitas páginas, muito tempo e a conclusão que ele chegou, apesar de importante para o estudo da coisa, não é considerada acertada.
Eu cá consigo dizer numa só frase o que é uma coisa:

Uma coisa é tudo aquilo que o mar manda fora, tudo aquilo que não atinge o céu e tudo aquilo que mais tarde ou mais cedo, acaba queimado ou enterrado.

Hurray!

Tuesday, November 15, 2005

Depressa!

As gomas são aquelas coisas que o carreto da minha cana de pesca acusou de não terem personalidade jurídica. Algo que ainda está por provar... ou não, porque, de facto, as gomas comem-se. Sim.
Creio que é o motivo de tal acusação.

Amityville

Eu gostei do filme.

High Hopes?

Monday, November 14, 2005

Sebastião

Como ainda é novo, não tem personalidade jurídica. A primeira palavra que disse foi Hurray. Só tem dois dedos para fazer um V. Suicidou-se porque era esse o seu destino. A razão da sua morte ainda está a ser investigada pelo CSI, mas quanto a mim, a causa foram batatas cozidas com costeletas de anteontem misturados com conguitos.

Marcado

O que eu quis ser quando fui.
O que eu quero ser enquanto sou.
O que eu quererei ser quando for.
Faz sentido?

Sunday, November 13, 2005

Momentâneo

Um pedaço do nosso pensamento que se perdeu do conjunto original e daí resultou algo novo. É isto uma ideia?

Saturday, November 12, 2005

Ne, waratte yo!

Imagem ilustradora da teoria do apercebimento.

Para quem não conhece, aqui apresento a teoria do apercebimento:
temos uma mesa, um copo e dois dados. Pegamos no copo e pomos os dados lá dentro, agitamos o copo e atiramos os dados para cima da mesa; quando os dados tocam na superfície da mesa, aí apercebemo-nos que a mesa é o chão, o copo é um balde e os dados são dois cubos de pedra.

Uma história de embalar trolls

Era uma vez uma aldeia. As pessoas que a habitavam eram simples. Todos gostavam de alguém e todos tinham um vizinho de quem gostavam menos porque um certo dia pisara as flores vermelhas que tanto trabalho tinham dado a crescer. As noites eram repletas de folia, abriam-se barris do melhor vinho e comia-se o melhor dos queijos. O verde resplandescia nos jardins que ocupavam toda a aldeia, os pássaros cantavam alegremente e todos viviam felizes. Até um dia.
Um dia, os trolls chegaram. E com eles trouxeram a mais louca das carnificinas, degolando todos aqueles pacatos seres de forma impiedosa, não deixando qualquer membro por decepar, nem mesmo os membros escondidos. Tudo era cortado, tudo era depois empilhado numa fogueira feita de todas as florzinhas que aquela pobre gente tinha criado. Os instrumentos musicais, os barris e as mesas que antes decoravam a taberna onde decorriam as festas eram agora usados como pira funerária e como armas de arremesso para partir os membros aos animais que outrora tinham sido o alimento daquelas gentes. Com as cabeças dos aldeões, os trolls fizeram amuletos que passaram a usar ao pescoço, escorrendo nos primeiros tempos o sangue que ainda nelas perdurava. Aos animais que em louca agonia choravam os seus membros partidos, era destinado o castigo mais severo: esticados entre as casas, eram lentamente comidos vivos pelos trolls, esganados de fome e de loucura. Mais um dia passara na pacata aldeia, onde, como em todos os dias, alguém sorrira mais que os outros devido à colheita realizada.

Friday, November 11, 2005

Repercussão

-Mentira!
E aí ela ficou pendurada no tecto.
-Mentirosa!
Eu continuo a ouvir, e o corpo arrasta-se e persegue-me.
-Não temas, não vou levar-te.
E eu olho.
-A morte não leva "coisas" sem valor.
Sim... é verdade.
-Engana-te.
Diz?
-És feliz?
Sim...
-És feliz?
Sim, muito feliz.
-És feliz?
Eu sou muito, muito feliz.
-Responde, és feliz?
NÃO, NÃO SOU... não era esta a felicidade que eu queria. Compõe. Vai.

Explicação 1

Só as recordações que não interessam permanecem na nossa memória

O mundo quer-se negativo e feroz em vez de pacífico e calmo

Isto são afirmações, pois isto sucede-se comigo. Apenas aquilo que me perturbou e traumatizou de algum modo consegue fixar-se no meu pensamento e, devido a isso, condiciona toda a actividade por mim realizada. Claro que também há momentos de alegria, mas esses só aparecem quando instigados para isso. Quando pensamos em alguém, o que fixamos de imediato é o negativo dessa pessoa e só depois a experiência positiva.

Exemplo:

-"Txi, a Carla [um nome exemplo] ...há quanto tempo que não a vejo [enquanto digo esta frase despejo o ódio pela mesma não ter dito nada durante um ano] ...como está ela? nunca mais tive notícias [outra vez o ódio pela sua ausência]. Quando a vires manda-lhe beijinhos meus [ódio final: a mesma que diga se os recebeu ou não, a mim não me importa].

No fim, aos ouvidos da pessoa com quem estávamos a falar sobre a Carla, chegou a mensagem de um tipo simpático que se preocupa com a amiga: nada mais errado. Essa mesma amiga teve o mesmo pensamento que eu tive sobre a Carla, ou seja, viu em mim um tipo que não quer saber dela e que faz dela pombo-correio. É um processo contínuo de raiva e ódio que está em todo o lado, mas que ninguém admite.

Thursday, November 10, 2005

Info meio 0

E se todos os bonecos de pelúcia andassem no meio de peças de lego e leite? Isso queria dizer que eram crianças, mas como foram abandonados à sua sorte, tiveram de ficar retidos num manicómio onde só existiam vidros partidos no chão.

Info 0

Se nos metermos num ciclo jurídico-vicioso, o que se sucederá será uma fuga à circustância legislativa. Esta fuga incorre de penalidades variadas, entre as quais está a abertura de um buraco negro no qual a nossa personalidade jurídica será assimilada de uma tal forma que o caos se parecerá com um boneco de pelúcia. Peluche em casos de ponto de não retorno.

Info 2 e meio

Visto não ter personalidade jurídica para falar, limitar-me-ei a falaescrever porque é quase a mesma coisa que ter personalidade jurídica, a única coisa que falta é o "rso" de "personalidade".

Info 1

A minha companheira de blog não tem personalidade jurídica para falar, visto não aceitar convites por mim formalizados, a fim de, também ela, poder escrever aqui. Resumindo, estamos perante uma personalidade juridicamente não correspondida.

Tuesday, November 08, 2005

1+1=2

O resto é conversa